quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Kenny G
Kenny Gorelick (Seattle, Washington, 5 de junho de 1956) é um famoso saxofonista americano.
Seu envolvimento com a música começou quando ele ainda era pequeno. Sua primeira apresentação ao vivo como profissional ocorreu nos anos 70, acompanhando Barry White. O bom desempenho o incentivou a seguir adiante, e a carreira solo se iniciou na década de 80. Seu primeiro álbum de sucesso, "Duotones" (1986), atingiu o top 10 nos EUA, e mostrou as suas armas: um som instrumental com fortes pitadas de rhythm and blues moderno, melodias românticas e sempre uma ou outra faixa com vocalistas convidados do naipe de Smokey Robinson, Peabo Bryson e Michael Bolton. Um dos grandes vendedores de discos na área instrumental, ele quebrou recordes até mesmo com seu primeiro disco natalino, "Miracles: The Holiday Album" (1994), por sinal seu único CD até hoje a atingir o primeiro lugar na parada de álbuns americana. Ele se apresentou ao vivo no Brasil na década de 90, com grande presença de público.
É um dos poucos instrumentistas de "sopro" que consegue tocar e respirar ao mesmo tempo, sem interrupção no som, respiração circular. Seu som é admirado em todo o mundo por diversas culturas. Lançou diversos CDs, com músicas ecléticas, e com vários intérpretes de toda parte do mundo. Kenny G é sem dúvida o músico instrumental mais vendido do mundo, com um número espantoso de mais de 80 milhoes de discos vendidos.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Il Divos
Il Divo é o nome de um quarteto musical que tem como integrantes o suíço Urs Bühler (tenor), o norte-americano David Miller (tenor), o francês Sébastien Izambard (voz popular) e o espanhol Carlos Marín (barítono).
Idealizado pelo britânico Simon Cowell, o Il Divo é bastante comparado aos Três Tenores, mas difere destes por fazer uma mistura de música clássica com pop, o que permite aos cantores explorar e muito o seu potencial vocal.
Conhecidos por cantar novas versões de clássicos da música internacional, o grupo já gravou três CDs. No Brasil, a música Regresa a Mi (uma versão em espanhol de Unbreak My Heart, conhecida na voz de Toni Braxton) tornou o grupo bastante conhecido por ter sido incluída na trilha sonora da novela América, da Rede Globo.
O quarteto também já cantou em duplas, como aconteceu com Celine Dion (na canção I believe in you, que fez parte da trilha do filme 'O Rei Leão) e com Toni Braxton (Times of our lives, Tema da Copa 2006).
Era
Era é um projeto musical criado pelo francês Eric Levi, antes membro do grupo de glam rock Shakin' Street.
Suas músicas, geralmente cantadas em uma língua imaginária parecida com o latim, misturam música clássica, ópera e canto gregoriano com outros estilos contemporâneos. A música Mother foi usada na trilha sonora do filme Alta Velocidade (2001), de Sylvester Stallone. E na Austrália, a música Ameno foi usada na campanha "The Power of Yes" (O Poder do Sim) da Optus Telecommunications.
Muitas vezes a banda, que já vendeu mais de 3 milhões de cópias, apresenta vestes e armas da Idade Média nos seus concertos e se utiliza de sinais e sentimentos próximos aos religiosos, explorando uma dimensão universal, um universo de emoções, espirituais e místicas.
Seu estilo pode ser descrito como New Age e pode ser considerado similar ao de artistas como Enigma, Deep Forest e Enya.
Bossa Nova
A bossa nova é um movimento da música popular brasileira surgido no final da década de 1950 e início da de 1960. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época. Anos depois, Bossa Nova se tornaria um dos gêneros musicais brasileiros mais conhecidos em todo o mundo, especialmente associado a João Gilberto.
História
Antecedentes
A palavra bossa apareceu pela primeira vez na década de 1930, em Coisas Nossas, samba do popular cantor Noel Rosa: O samba, a prontidão/e outras bossas,/são nossas coisas(...). A expressão bossa nova passou a ser utilizada também na década seguinte para aqueles sambas de breque, baseado no talento de improvisar paradas súbitas durante a música para encaixar falas.
Alguns críticos musicais destacam a grande influência que a cultura norte-americana do Pós-Guerra combinada ao impressionismo erudito, de Debussy e Ravel, teve na bossa nova, especialmente do jazz. Além disso, havia um fundamental inconformismo com o formato musical de época,
Um embrião do movimento, já na década de 1950, eram as reuniões casuais, frutos de encontros de um grupo de músicos da classe média carioca em apartamentos da zona sul, como o de Nara Leão, na Avendia Atlântica, em Copacabana. Nestes encontros, cada vez mais frequëntes, a partir de 1957, um grupo se reunia para fazer e ouvir música. Dentre os participantes estavam novos compositores da música brasileira, como Billy Blanco, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Sérgio Ricardo, entre outros. O grupo foi aumentando, abraçando também Chico Feitosa, João Gilberto, Luiz Carlos Vinhas, Ronaldo Bôscoli, entre outros.
Primeiro movimento musical brasileiro egresso das faculdades, já que os primeiros concertos foram realizados em âmbito universitário, pouco a pouco aquilo que se tornaria a bossa nova foi ocupando bares do circuito de Copacabana, no chamado Beco das Garrafas. No final de 1957, numa destas apresentações, participaram Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, onde foram anunciados como "(...)grupo bossa nova apresentando sambas modernos"[1].
Início oficial
Movimento que ficou associado ao crescimento urbano brasileiro -implusionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek (1955-1960)-, a bossa nova iniciou-se para muitos críticos quando foi lançado, em agosto de 1958, um compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Bim Bom (do próprio cantor).
Meses antes, João participara de Canção do Amor Demais, um álbum lançado em maio daquele mesmo ano e exclusivamente dedicado às canções da iniciante dupla Tom/Vinicius, interpretado pela cantora fluminense Elizeth Cardoso. De acordo com o escritor Ruy Castro (em seu livro Chega de saudade, de 1990), este LP não foi um sucesso imediato ao ser lançado, mas o disco pode ser considerado um dos marcos da bossa nova, não só por ter trazido algumas das mais clássicas composições do gênero - entre as quais, Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade-, como também pela célebre batida do violão de João Gilberto, com seus acordes dissonantes e inspirados no jazz norte-americano - influência esta que daria argumentos aos críticos da bossa nova.
Outras das características do movimento eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas - exemplo disto, Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça. A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. Segundo o maestro Júlio Medaglia, "desenvolver-se-ia a prática do canto-falado ou do cantar baixinho, do texto bem pronunciado, do tom coloquial da narrativa musical, do acompanhamento e canto integrando-se mutuamente, em lugar da valorização da 'grande voz'"[2].
Em 1959, era lançado o primeiro LP de João Gilberto, Chega de saudade, contendo a faixa-título - canção com cerca de 100 regravações feitas por artistas brasileiros e estrangeiros. A partir dali, a bossa nova era uma realidade. Além de João, parte do repertório clássico do movimento deve-se as parcerias de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Além de Chega de saudade, os dois compuseram Garota de Ipanema, outra representativa canção da bossa nova, que se tornou a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, depois de Aquarela do Brasil (Ary Barroso), com mais de 169 gravações, entre as quais de Sarah Vaughan, Stan Getz, Frank Sinatra (com Tom Jobim), Ella Fitzgerald entre outros. É de Tom Jobim também, junto com Newton Mendonça, as canções Desafinado e Samba de uma Nota Só, dois dos primeiros clássicos do novo gênero musical brasileiro a serem gravados no mercado norte-americano a partir de 1960.
Reconhecimento
Com o passar dos anos, a bossa nova que no Brasil era inicialmente considerada música de "elite" (cultural), tornou-se cada vez mais popular com o público brasileiro, em geral. Em 1962, foi realizado um histórico concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, consagrando mundialmente o estilo musical. Deste espetáculo, participaram entre outros Tom Jobim, João Gilberto, Oscar Castro Neves, Agostinho dos Santos, Luiz Bonfá, Carlos Lyra, Sérgio Mendes, Roberto Menescal, Chico Feitosa, Normando Santos, Milton Banana, Sérgio Ricardo, além de artistas que pouco tinham a ver com a bossa nova, como o pianista argentino Lalo Schifrin.
Mudanças
Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo, Francis Hime e Joyce e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano na bossa nova e propôs sua reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Ketti. Um dos pilares da bossa, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão, que promoveu parcerias com artistas do samba como Cartola e Nelson Cavaquinho e baião e xote nordestinos como João do Vale. Nesta fase de releituras da bossa nova, foi lançado em 1966 o antológico LP "Afro-sambas, de Vinicius de Moraes e Baden Powell.
Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração (1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo, Ruy Guerra, Pingarilho, Marcos Vasconcelos, Dori Caymmi, Nelson Motta, Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros.
Fim do movimento, da bossa à MPB
Um dos maiores expoentes da bossa nova comporia um dos marcos do fim do movimento. Em 1965, Vinícius de Moraes compôs, com Edu Lobo, Arrastão. A canção seria defendida por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (da extinta TV Excelsior), realizado no Guarujá naquele mesmo ano. Era o fim da bossa nova e o início do que se rotularia MPB, gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira até o início da década de 1980 - época em que surgiu um pop/rock nacional renovado.
A MPB nascia com artistas novatos, da segunda geração da bossa nova, como Geraldo Vandré, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, realizado em São Paulo em 1966, Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da bossa em MPB.
Legado
Hoje em dia, inúmeros concertos dedicados à bossa nova são realizados, entre os quais, entre 2000 e 2001, os intitulados 40 anos de Bossa Nova, com Roberto Menescal e Wanda Sá.
O fim cronológico da bossa não significou a extinção estética do estilo. O movimento foi uma grande referência para gerações posteriores de artistas, do jazz (a partir do sucesso estrondoso da versão instrumental de Desafinado pela dupla Stan Getz e Charlie Byrd) a uma corrente pós-punk britânica (de artistas como Style Council, Matt Bianco e Everything But the Girl).
Seu legado é valioso, deixando várias jóias da música nacional, dentre as quais Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Se Todos Fossem Iguais A Você, Outra Vez, Coisa mais linda, Corcovado, Insensatez, Maria Ninguém, Samba de uma nota só, O pato, Lobo Bobo, Saudade fez um Samba
Artistas do movimento
Grandes nomes
Antonio Carlos Jobim
Astrud Gilberto
Baden Powell
Carlos Lyra
João Gilberto
Marcos Valle
Nara Leão
Oscar Castro Neves
Roberto Menescal
Ronaldo Bôscoli
Sergio Mendes
Sylvia Telles
Stan Getz
Vinicius de Moraes
Os Cariocas
Alaíde Costa
Claudette Soares
Danilo Caymmi
Elizeth Cardoso
João Donato
Johnny Alf
Luís Bonfá
Luiz Eça
Maysa
Miúcha
Toquinho
Elizethe Cardoso
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Paul Potts
Paul Potts (n. 1971 em Bristol), residente no sul do País de Gales, foi o vencedor da primeira série do concurso de talentos artísticos Britain's Got Talent, transmitido pela ITV, onde cantou uma aria de ópera espantando o júri e a assistência com um timbre vocal de excepção. Potts tinha trabalhado em ópera amadora de 1999 a 2003, mas um acidente em 2003 colocou-lhe um fim súbito. No próprio momento da vitória foi-lhe atribuída a gravação de um álbum pelo produtor Simon Cowell.
Em 9 de Junho de 2007 tomou parte na busca de Simon Cowell para o show Britain's Got Talent da ITV. Cantou uma aria de Giacomo Puccini (o "Nessun dorma" da ópera Turandot). O vídeo do espectáculo foi disponibilizado no YouTube e em sites similares atingindo rapidamente mais de 7 milhões de visualizações nos primeiros dias; na semi-final de 14 de Junho, Paul cantou alguns versos da aria "Con te partirò". Por fim, na final de 17 de Junho cantou a aria "Nessun dorma" por inteiro. Potts acabou por receber mais votos do que a pequena Connie Talbot que era a favorita nas casas de apostas.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Grandes Tenores
Luciano Pavarotti
Andrea Bocelli
Jose Carreras
Placido Domingos
Giuseppe di Stefano
Mario Lanza
Roberto Alagna
Enrico Caruso
Franco Corelli
Videos - Pavarotti
Nossa homenagem a um dos maiores tenores de nossa história.
Luciano Pavarotti - Nessun Dorma
O Surdatto Nammuratto
sábado, 19 de janeiro de 2008
Yanni
Yanni Chrysomallis nasceu no dia 14 de novembro de 1954, na cidade de Kalamata, na Grécia. Seus pais eram artistas e fãs de música clássica. Filho de uma cantora e de um violonista, Yanni cresceu ouvindo Beethoven, Mozart, Chopin, Stravinsky e outros grandes nomes eruditos. Estas acabaram se tornando as maiores influências de sua carreira como tecladista e compositor new age.
Apesar de sempre ter sido um amante de música, Yanni passou a infância e adolescência dedicando-se à natação, e aos 14 anos já havia batido recordes na Grécia como nadador.
Aos 18 anos, mudou-se para os Estados Unidos, onde cursou psicologia na Universidade de Minnesota por três anos e meio. No entanto, ao terminar a faculdade, decidiu abandonar a carreira de psicólogo antes mesmo de iniciá-la, resolvendo dedicar-se apenas à música. Aos 21 anos, Yanni aprendeu a tocar teclado sozinho e passou a fazer parte de uma banda de rock local intitulada Chameleon.
Alguns anos depois, decidiu mudar-se para Los Angeles com o baterista Charlie Adams, que conhecera na época do Chameleon, e começou a gravar suas próprias composições pelo selo Private Music. Em 1986 lançou seu primeiro álbum, Keys To Imagination. O álbum trouxe a Yanni um impressionante séquito de fãs.
A partir daí, não demorou muito para o tecladista estabelecer-se como um conceituado músico de estúdio, compositor de jingles e produtor. Pouco tempo depois, Yanni tornou-se um dos artistas mais vendidos do selo Private Music.
Considerado um dos nomes de maior destaque no segmento instrumental, a fama de Yanni aumentou a partir de seu relacionamento com a atriz americana Linda Evans, no início da década de noventa. Por ser muito popular nos Estados Unidos na época, Evans foi a maior responsável pelo grande interesse da mídia pelo tecladista.
Por ser autodidata, Yanni não sabe ler ou escrever músicas do modo tradicional. Ao invés disso, inventou uma maneira própria de compor ainda na infância e continua criando suas músicas usando a mesma técnica até hoje, depois de quase vinte anos de carreira e mais de vinte e dois discos. Sua sonoridade é ao mesmo tempo acessível e elaborada, sempre unindo o pop e a música clássica. As composições de Yanni também ficaram famosas nos Estados Unidos após terem sido usadas em programas de televisão e na abertura dos Jogos Olímpicos.
Henry Mancini
Henry Mancini, nascido Enrico Nicola Mancini, (Cleveland, 16 de abril de 1924 — Beverly Hills, 14 de junho de 1994) foi um compositor e arranjador estadunidense. Ele é melhor lembrado por ter sido um dos mais conhecidos compositores de trilhas sonoras para a televisão e o cinema, ganhando um número considerável de prêmios Grammy (incluindo um em reconhecimento em 1995).
Nascido numa família ítalo-americana, Mancini nasceu no estado de Ohio e cresceu em West Aliquippa, na Pensilvânia. Ele morreu em Beverly Hills, Califórnia. Apesar de ter sido colocado no exército durante a Segunda Guerra Mundial, Mancini conseguiu trocar da infantaria para a banda. As composições pelas quais é mais conhecido incluem "Moon River" (a canção tema do filme de 1961 Breakfast at Tiffany's) e a canção tema dos filmes A Pantera Cor-de-Rosa e Charada de 1963, bem como o tema do famoso "Pássaros Feridos", de 1983, exibido no Brasil pelo SBT desde 1985.
Ele também é muitas vezes creditado pela composição de trilhas sonoras de filmes de Charlie Brown e Sua Turma, em particular o tema "Linus and Lucy". Mas na verdade estas canções foram compostas e tocadas por outro pianista de jazz, Vince Guaraldi. Grande parte do trabalho de Mancini pode ser classificado no gênero easy listening.
Mancini morreu aos setenta anos de câncer no estômago.
Richard Clayderman
Richard Clayderman, nome artístico de Philippe Pagès, (Paris, 28 de Dezembro de 1953) é um pianista francês.
Elegante e destilando romantismo a cada gesto de suas longas mãos, é dono de um cartel de 65 milhões de discos vendidos. Clayderman faz entre 150 e 200 concertos por ano, tocando piano. É sucesso em todas as partes do planeta, principalmente no Brasil. Tocou até no Kremlin, em Moscou, em plena guerra fria. Em 1987, durante um concerto no Waldorf Astoria, em Nova York, a então primeira-dama americana Nancy Reagan o anunciou como "O Príncipe do Romance".
"Eu me alegro de ter um público e poder fazer concertos pelo mundo todo, é o que realmente me importa." disse Richard Clayderman.
Fã da fusão de Pat Metheny, Herbie Hancock, Chick Corea, pai do esportista Peter, de 27 anos, e da cantora Maude, de 17.
Seu pai, como professor de piano, ensinou o filho muito cedo nas artes do piano, e com a idade de 6 anos Richard Clayderman podia ler as músicas com muita facilidade e precisão. Na idade de 12 anos ele entrou para um Conservatório de música, e aos dezesseis ganhou seu primeiro prêmio. Mas sua vida mudou drasticamente em 1976, quando o produtor francês Olivier Toussaint compôs uma balada em homenagem à sua filha recem nascida, Adeline, e então ele contatou Richard para executar sua obra e gravá-la em LP.
Quando Richard veio ao Brasil em 2002 não faltaram, é claro, seus grandes hits como "For Love", "Letter to my Mother", "Dolannes Melody" e, sobretudo, a música que é uma espécie de marca registrada de Clayderman, a "Ballade pour Adeline", que é sempre pedido pelos públicos dos países em que excursiona.
Acompanhado por um conjunto de nove músicos, o pianista, de 49 anos, tocou alguns números de música brasileira, como "Samba de uma Nota Só", foi uma maneira de "homenagear a música brasileira, tão rica de harmonias." - disse Clayderman "Eu me alegro pela possibilidade de ser ouvido, de tornar mais agradável um ambiente de trabalho, de tornar menos árdua uma jornada", disse Clayderman, falando por telefone de um quarto de hotel em Brasília.
Que tal então esta playlist com um pouco das mais belas interpretações deste artista?
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Radios On Line
Você é um daqueles que curtem ouvir uma boa música quando navega pela Web, com música ao fundo? Que tal então ouvir estas rádios que selecionamos para você?
Radio New Age
Radio Solo Piano
Calm Radio
Musicas Relaxantes
Sleep Radio
Radio Esoterica
Meditação Radios
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Roxannes Veil
Roxannes Veil foi composta pelo músico e arranjador Vangelis para o filme Alexander.
Vangelis e Vannessa Mae unidos na interpretação desta belíssima canção do filme, deram ao filme um brilhantismo a parte.
Até o momento não temos o vídeo interpretado por Vanessa Mae e Vangelis de Roxannes Veil. Então vamos brindar esta belíssima canção, com dois vídeos.
O primeiro vídeo é interpretado por Suzie G, e o segundo vídeo é com a canção original do filme, para um videoclip da History Chanel "Leonidas".
Suzie G - Roxanne's Veil
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Leonidas
domingo, 13 de janeiro de 2008
Cirque du Soleil - Alegria
O Cirque du Soleil ("Circo do Sol", em francês) é uma companhia circense com base em Montréal, Quebec, Canadá.
Foi fundado em Quebec em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier, em resposta a um apelo feito pelo Commissariat général aux célébrations 1534-1984 do governo de Quebec, sobre a comemoração do 450º aniversário da descoberta do Canadá pelo explorador francês Jacques Cartier (1491-1557). Em 2000, Guy Laliberté comprou a parte do circo referente a Gauthier, que deixou a companhia e agora é dono da área de ski Le Massif, no rio St. Lawrence em Quebec. Atualmente o Cirque du Soleil é dirigido por Guy Laliberté, proprietário de 95% do patrimônio do Cirque e na lista de bilionários da revista Forbes. Le Grand Tour du Cirque du Soleil fez grande sucesso em 1984, e após dois anos de fundação, Laliberté contou com a ajuda de Guy Caron, do National Circus School, para recriar a arte circense de modo particular. Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações. De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$ 600 milhões. As criações do Cirque du Soleil já ganharam diversas premiações, tais como Bambi, Rose d'Or, Gemini e o Emmy. Em 2004, a Interbrand consultoria classificou o nome Cirque du Soleil como o 22º nome de maior impacto global.Vídeos- Andre Rieu
Serenata de Toselli
Bolero de Ravel
"O Mio Bambino Caro" interpretado pela soprana brasileira, natural do Pará, Carmen Monarcha
Ave Maria - Instrumental
Concerto de Aruanjez
Frank Sinatra - Love Songs
Francis Albert Sinatra (Hoboken, Nova Jérsei, 12 de dezembro de 1915 — Los Angeles, 14 de maio de 1998) foi um cantor e ator americano.
Foi casado com Nancy Barbato e posteriormente com as atrizes Ava Gardner e Mia Farrow, e com a socialite Barbara Marx, com quem terminou seus dias. Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma por seu trabalho no cinema e outra por seu trabalho na TV americana. É considerado um dos maiores intérpretes da música no século XX. Teve três filhos: Nancy Sinatra, Frank Sinatra Jr., e Tina Sinatra.
Sem nenhum treinamento formal, Sinatra desenvolveu estilo altamente sofisticado. Sua habilidade em criar uma longa e fluente linha musical sem pausas para respiração (recursos vocais normalmente encontrados em ópera), sua manipulação de frases (apenas encontradas em Billie Holiday e Mabel Mercer), o fez chegar bem mais longe que o usual dos cantores pop.
Sinatra apareceu em mais de cinquenta filmes, entre eles: "Anchors Aweigh" (1945), "On The Town" (1949), "From Here To Eternity" (1953), com o qual ganhou o Oscar, "The Man With The Golden Arm" e "High Society" (ambos de 1956), "The Manchurian Candidate" (1962) e "The First Deadly Sin" (1980). Fez parte do chamado Rat Pack, grupo de artistas muito ativo entre meados da década de 1950 e 1960.
Teve seu próprio show de TV durante vários anos e nos anos 90 continuou na ativa em concertos e gravações, onde lançou uma série de duetos, inclusive via satélite, utilizando recursos da mais moderna tecnologia.
E agora, uma playlist com as melhores canções dos velhos olhos azuis ....
Andre Rieu
André Rieu (Maastricht, Países Baixos, 1º de outubro de 1949) é um violinista e regente holandês.
Aos 56 anos, André Rieu, conhecido como o "embaixador das valsas", divide o topo das paradas pop da Alemanha, França e Holanda, junto a nomes como Celine Dion, Madonna, Britney Spears e Michael Jackson. Além disso, suas performances primorosas e modernas valeram-lhe os melhores postos das paradas clássicas da Billboard. O resultado são dez milhões de discos vendidos e uma carreira de sucesso em mais de trinta países.
Filho de um diretor de orquestra que fez dos seis filhos músicos, André já tocava violino aos cinco anos. Mas foi só quando tocou sua primeira valsa, enquanto estudava no conservatório, que a paixão pela música surgiu. Como violinista da Orquestra Sinfônica de Limburg, ele mantinha atividades musicais paralelas, gravando discos independentes. O CD Strauss & Co, lançado em 1994, chegou aos EUA com o título “Da Holanda, com Amor”, e na França, Espanha e Brasil como “Valsas”. Os vários nomes não atrapalharam em nada a trajetória do álbum que transformou o artista em um fenômeno de crítica e vendas, com repercussão em seus trabalhos seguintes, como "The Vienna I Love", "André Rieu In Concert" e "The Christmas I Love", "Love Around the World", entre muitos outros.
Secret Garden
Secret Garden é um duo irlando-norueguês de Música new age Instrumental .
O duo é composto pela violinista irlandesa Fionnuala Sherry e o compositor e pianista norueguês Rolf Løvland. Secret Garden vendeu mais de 3 milhões de álbuns e venceu o Festival eurovisão da canção em 1995, com a composição Nocturne (No(c)turno). Foi a primeira e até agora única vez que uma peça musical venceu o Festival eurovisão da canção
O seu sucesso na Eurovisão conduziu ao sucesso do seu primeiro álbum "Songs from a Secret Garden". Este álbum vendeu 1 milhão de cópias em todo o mundo, chegando ao disco platina na Noruega e Coreia do Sul, ouro na Irlanda, Hong Kong e Nova Zelândia e manteve-se durante dois anos no Billboard New Age charts entre 1996 e 1997. Barbara Streisand adaptou a sua canção "Heartstrings" desse álbum como a canção "I've Dreamed Of You" no seu álbum A Love Like Ours. Ela também usou "Heartstrings" no seu casamento com James Brolin.
O álbum "White Stones" (1997) também alcançou o top no Billboard New Age charts. "Dawn of a New Century" em 1999, "Dreamcatcher" em 2001 e "Once In a Red Moon" também tiveram sucesso em todo o mundo tendo alcançado o top ten no Billboard.
Secret Garden gravaram um disco especial "Secretgarden - Best Of" álbum para a sua digressão na Austrália e Nova Zelândia em 2004. Esse álbum alcançou o top ten dos tops da Austrália e Nova Zelândia da música New Age.
Discografia
Álbuns do grupo Secret Garden (ordem cronológica]
- Songs from a Secret Garden (1996)
- White stones (1997)
- Fairytales (1998)
- Dawn of a New Century (1999)
- Dreamcatcher (album) (2001)
- Once in a Red Moon (2002)
- Dreamcatcher: Best Of (2004, Australia)
- Earthsongs (2005)
Nino Rota
Nino Rota (Milão, 3 de Dezembro de 1911 — Roma, 10 de Abril de 1979) foi um compositor italiano, célebre por suas composições executadas no cinema.
Ficou conhecido por ter composto a música dos filmes de Federico Fellini,
Filmes:
The Godfather ("O padrinho", em Portugal, e "O poderoso chefão", no Brasil).
Le Notti Bianche
La dolce vita
8½
Amarcord
Romeo and Juliet
Este playlist contém musicas da triologia " O Poderoso Chefão"
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Sarah Brigthman
Sarah Brightman (14 de agosto de 1960)
Berkhamstead, Hertfordshire, Inglaterra Reino Unido
Sua primeira aparição foi como membro do grupo dance Hot Gossip, com a música "Starship Trooper", em 1978 com apenas 18 anos, que foi sucesso no Reino Unido. Em 1981, fez um papel pequeno no musical Cats. Casou-se em 1984 com Andrew Lloyd Webber, compositor de Cats e de outras peças nas quais Sarah viria a participar, como The Phantom of the Opera, em 1986, seu maior sucesso como atriz de musicais e que a deixou renomada internacionalmente, já que fez o papel principal da cantora lírica Christine Daae, em Londres e na Broadway.
Depois de divorciar-se de Andrew, Sarah investiu na carreira solo com o álbum "Dive", de 1992, que não fez muito sucesso. 3 anos depois ela teve um sucesso estrondoso com o álbum "Fly", mais especificamente com a música "Time to say Goodbye", dueto com Andrea Bocelli. Esse CD Fly, teve uma segunda versão chamada Fly II, que foi distribuída gratuitamente no seu show La Luna, na Europa. Depois vieram "Timeless" (1997), "Eden" (1999), "La Luna" (2000), "Classics" (2001), "Harem" (2003) e "The Harem World Tour-Live from Las Vegas" (2004), seu único disco ao vivo, gravado na sua turnê mundial "Harem". O seu show, Live from Las Vegas, ela conseguiu o prêmio de renovação e tecnologia musical, pelo mérito de seus produtores do show que custou mais de R$13.000.000,00.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Charlotte Church
Charlotte Church (nascida Charlotte Maria Reed, aos 21 de fevereiro de 1986 em Cardiff) é uma cantora e apresentadora de televisão galesa. Foi descoberta em 1998 por Jonathan Shalir, que a ajudou conseguir um contrato com o selo Sony Classical, quando ela tinha apenas 12 anos. Tornou-se famosa no Brasil ao cantar, juntamente com Agnaldo Rayol, a música Tormento d'Amore, tema da novela Terra Nostra, da Rede Globo.
O fato de ser muito nova e cantar peças eruditas permitiram que Charlotte Church tivesse uma grande popularidade. Seu primeiro disco, Voice of an Angel (Voz de um Anjo), onde exibia sua peculiar voz de soprano cantando árias, música sacra e peças folclóricas tradicionais, vendeu milhões de cópias ao redor do mundo fazendo dela a artista mais jovem da história a ter um álbum em primeiro lugar nas vendas. Apareceu várias vezes na emissora norte-americana PBS, fazendo comerciais, sendo muito reconhecida pela campanha da Ford entitulada "Just Wave Hello", tendo aparecido no seu segundo álbum.
Em 2002, aos 16 anos, Charlotte Church publicou um álbum de grandes sucessos chamado Prelude, sendo o último álbum erudito. No ano seguinte, estreou como atriz no filme de Craig Ferguson, I'll Be There, que não teve muito respaldo do público e vendeu poucas cópias.
Em 2005, lançou seu primeiro álbum pop, Tissues and Issues, estando no top 10 britânico. Em 24 de outubro do mesmo ano, o tablóide escocês The Daily Record noticiou que ela estrearia na televisão na série Doctor Who, mas não houve confirmação.
Em 2006, estreou o programa de entrevistas The Charlotte Church Show, onde entrevistou famosos como Avril Lavigne, Ashlee Simpson e outros.
Em 2007, aos 21 anos, confirma a gravidez de seu primeiro filho.
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